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Soluções de embalamento sustentáveis

Com a MULTIVAC cumpre os requisitos em termos de reciclagem e redução do consumo de material da embalagem



Soluções de embalamento sustentáveis.


Materiais

Com diferentes conceitos de materiais, os fabricantes podem contribuir para o cumprimentos dos atuais requisitos de mercado em termos de soluções de embalamento sustentáveis. 

MULTIVAC PaperBoard

O desenvolvimento de conceitos de embalagens baseadas em materiais para os quais já existem circuitos de reciclagem fechados é uma abordagem promissora. Um exemplo são as soluções de embalamento baseadas em fibras de papel, visto que, após a utilização, o papel pode ser encaminhado para o circuito de papel já existente. Mesmo se o material for eliminado juntamente com os resíduos de embalagem normais e não no contentor de papel, atualmente as modernas instalações de reciclagem são capazes de o detetar, remover e encaminhar para o respetivo circuito.

Com PaperBoard a MULTIVAC oferece diversas soluções para o fabrico de embalagens em materiais à base de fibra de papel. Os materiais de embalagem desenvolvidos em colaboração com fabricantes líder e que cumprem os requisitos da indústria alimentar em termos da função de barreira e proteção podem ser processados com máquinas padrão. Para o fabrico de embalagens MAP e Skin, o portfólio inclui soluções para Traysealer, bem como para máquinas termoformadoras. Aqui, as máquinas de embalagem devem ser concebidas invidualmente para os respetivos requisitos.

Assim, nos Traysealers é possível processar trays em cartão ou recortes de cartão, as quais o cliente final pode separar seletivamente após a utilização. Para o fabrico de embalagens à base de fibras de papel em máquinas termoformadoras a MULTIVAC oferece três soluções diferentes. Para o fabrico de embalagens Skin a vácuo podem ser aplicados papéis compostos moldáveis, disponíveis com diferentes gramagens e diversas camadas funcionais. Também pode ser aplicado cartão em rolo como material de apoio para embalagens Skin a vácuo. Ambos os materiais de apoio podem ser separados pelo cliente final após a sua utilização.

Além disso, desenvolvemos um conceito de máquina para o processamento de trays em cartão mono em máquinas termoformadoras. Estas são equipadas com uma camada de selagem adequada em plástico na ferramenta de termoformagem, contra a qual pode ser selada uma película Skin apropriada. Este conceito também permite uma separação seletiva dos materiais da embalagem por parte do cliente final.



Utilização de biopolímeros

Para o desenvolvimento de embalagens sustentáveis também os chamados biopolímeros são considerados como alternativa. O termo Biopolímeros abrange duas classes de materiais: por um lado os polímeros fabricados a partir de matérias-primas renováveis, por exemplo, PLA ou PHA. Estes polímeros são biodegradáveis. Por outro lado, nesta classe de materiais incluem-se também polímeros que podem ser total ou parcialmente produzidos a partir de recursos renováveis, mas que não são biodegradáveis, como, por exemplo, PET ou PE. 

De acordo com os conhecimentos atuais, o termoplástico PLA é uma das alternativas comuns para o fabrico de embalagens terformadas a partir de biopolímeros de recursos renováveis. No entanto, devido às suas reduzidas propriedades de barreira, bem como à sua baixa resistência ao impacto, as áreas de aplicação para embalagens termoformadas neste material são limitadas. Frequentemente são aplicadas apenas na área da fruta fresca e dos legumes. Para a avaliação global dos biopolímeros, além dos fatores económicos, entre os quais o preço e a disponibilidade, também deve ser tida em consideração a valorização destes materiais no final do ciclo de vida. Assim, por exemplo, devido à falta de informação do consumidor e à falta de sistemas consistentes, ainda não é possível representar uma separação seletiva completa destes materiais. Isto pode fazer com que os polímeros biodegradáveis sejam encaminhados para o circuito de reciclagem de plásticos convencionais, em vez de para unidades de compostagem industriais.

Materiais em PP ou APET

Uma outra abordagem é o desenvolvimento de embalagens compostas, dentro do possível, por apenas um material, ou seja, monomateriais. Estes podem, então, ser novamente encaminhados seletivamente para o respetivo circuito. Do ponto de vista atual, os materiais em PP (Polipropileno) e APET (Politereftalato de etileno amorfo) são particularmente adequados para este processo.

No entanto, ao aplicar monomateriais para o embalamento de alimentos, é necessário ter em consideração a modificação das propriedades de barreira em comparação com os materiais compostos até agora utilizados, bem como os efeitos sobre o produto embalado. Além disso, devido à eliminação de camadas funcionais, como, por exemplo, as camadas de selagem, a janela de processamento dos materiais pode sofrer alterações. Consequentemente é necessário adaptar a conceção dos parâmetros de processamento.

PP - Polipropileno

A película de PP é um plástico padrão frequentemente utilizado em embalagens. O material distingue-se pelas suas boas propriedades de barreira, resistência ao calor e estabilidade. De todos os plásticos padrão, o PP é o que apresenta a menor densidade. Em comparação com outros materiais, as embalagens em PP apresentam um menor peso, um aspeto importante em termos da sustentabilidade e proteção ambiental. No entanto, o processamento do material nas máquinas termoformadoras é mais exigente do que no caso de outros plásticos.

APET - Politereftalato de etileno

O APET de alta transparência também convence pelo seu excelente efeito barreira relativamente a vapor de água e também gás. É resistente a óleos e gorduras e pode ser utilizado em intervalos de temperatura entre –40 °C e +70 °C. Atualmente já são aplicados trays em APET, bem como outros monomateriais para o embalamento de produtos frescos, em vez de materiais compostos. Para um resultado de embalamento seguro são aplicadas películas de cobertura com meios de selagem finos como, por exemplo, lacre.

Designs das embalagens

Poupança de material graças ao design otimizado.

Cada embalagem deve ser perfeitamente adaptada ao respetivo produto em termos de formato e tamanho. Os conceitos de mudança de formato da MULTIVAC favorecem a adaptação rápida e individual dos formatos ao tamanho real necessário da embalagem. Desta forma é possível evitar o embalamento excessivo no caso de produtos menores e poupar material de embalagem.

No embalamento por termoformagem é possível reduzir o volume de materiais de embalagem graças à aplicação de películas mais finas. Para isso podem ser aplicados materiais que, apesar da sua menor espessura, apresentam propriedades de barreira comparáveis e, por isso, garantem a mesma proteção dos produtos que os materiais mais espessos. Com a ajuda de um design adequado da embalagem, é possível alcançar níveis de estabilidade e funcionalidade da embalagem iguais aos do processamento de materiais mais espessos. Isto acontece, entre outros, graças à aplicação de nervuras estabilizantes nas paredes laterais das embalagens, bem como uma moldagem adaptada nos cantos, assim como no fundo da embalagem. 

Outro aspeto diz respeito ao processo de moldagem durante o embalagem por termoformagem. Através da aplicação de processos alternativos de moldagem é possível otimizar o fluxo de material na ferramenta de moldagem, o que, por sua vez, permite processar materiais mais finos, sem prejudicar a proteção do produto. Aqui são aplicados, por exemplo, a chamada moldagem por punção ou a moldagem por explosão. Assim, durante a moldagem por explosão é possível alcançar uma melhor moldagem através de uma subida da pressão rápida na ferramenta de termoformagem, visto que o material da película é distribuído de forma mais uniforme e mais rápida do que num sistema de moldagem padrão. Através de uma combinação de moldagem por explosão e suporte de punção, é possível reforçar ainda mais estes efeitos positivos: com uma qualidade mais estável do molde é possível utilizar películas até 20 por cento mais finas.

Durante a produção de embalagens skin a vácuo são utilizados materiais que, apesar da sua reduzida espessura, apresentam ótimas propriedades de barreira e, consequentemente, contribuem para a melhor durabilidade do produto. Além disso, com uma combinação de película Skin e materiais de apoio baseados em fibras de papel é possível encaminhar para reciclagem uma grande parte da embalagem depois de a camada de selagem em PE ter sido separada por completo do suporte em papel.

No caso das chamadas embalagens dobradas, estas podem ser usadas, por exemplo, como uma solução atrativa para o embalamento de enchidos ou queijos cortados em alternativa às tradicionais embalagens termoformadas em película rígida, reduzindo significativamente o volume. Outra possibilidade adequada para a contenção do material da embalagem é o processamento de materiais em espuma, os quais garantem uma reduzida aplicação de plástico graças à sua reduzida espessura. Assim, atualmente estão disponíveis películas APET mecanicamente espumadas, cujo peso por área é de aprox. 25 por centro das películas compactas.

Tecnologias de processamento

Redução do material da embalagem graças à aplicação de inovadoras tecnologias de processamento 

Redução do desperdício de película

No processo de termoformagem, as faixas laterais garantem uma condução precisa da película termoformável, bem como das embalagens prontas e cheias, até à respetiva separação no fim do processo. Para garantir uma elevada qualidade, bem como um desempenho mínimo, as faixas laterais devem apresentar uma largura mínima, garantindo também o cumprimento de secções transversais de aspiração na ferramenta de selagem e, consequentemente, tempos de evacuação e injeção de gás mínimos.
Com a nova geração de ferramentas para a máquina termoformadora de embalagens RX 4.0, as X-tools, é possível reduzir de 19,5 para 15 mm a largura das faixas laterais, necessárias para a condução da película termoformável no processo de embalamento, e isto sem quebras de produção no processo de embalamento.


Redução da área da película

A largura da junta soldada nas embalagens termoformadas é, geralmente, de 5 mm. Graças à redução desta para 3 mm, é possível alcançar uma poupança significativa na área da película que é necessária para o fabrico das embalagens. Neste processo, ferramentas inovadoras garantem a máxima qualidade da junta soldada. 

É possível uma redução adicional das larguras do flange de selagem no sentido de funcionamento da máquina através da aplicação de unidades de procedimento acionadas por servomotor e posicionadas nas estações de selagem e corte.

Para a produção de embalagens com raios maiores é imprescindível a aplicação de uma prensa de estampagem das faixas. Por isso, na configuração padrão da ferramenta, entre as embalagens e transversalmente ao sentido de funcionamento da máquina, estão previstas barras com uma largura de 5 mm.

Para reduzir a largura das barras transversalmente ao sentido de funcionamento da máquina pode ser utilizada uma ferramenta de corte segmentada, permitindo reduzir a largura da barra para 3 mm. É possível otimizar ainda mais o consumo de materiais através da combinação da ferramenta de corte segmentada e das tecnologias acima mencionadas; também os investimentos necessários para tal podem ser amortizados muito rapidamente através da poupança significativa de materiais.

Para o fabrico de embalagens com contornos, a MULTIVAC oferece ferramentas de corte inovadoras que garantem um corte o mais possível livre de resíduos, como, por exemplo, o cortador de molde e contornos BAS 20, graças ao qual os resíduos são significativamente reduzidos. As ferramentas de corte completas também contribuem para reduzir para metade os resíduos de punção que se formam durante o fabrico de embalagens com contornos.

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